
[No Teu Deserto - Miguel Sousa Tavares]
Depois de algum tempo, aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais.
[No Teu Deserto - Miguel Sousa Tavares]
5 comentários:
Não diria que tenho um terror ao silêncio, mas admito que sou um amante da expressividade e discurso inteligente.
A solidão não me afecta porque acredito que haverá sempre amor na minha vida.
Sou um defensor das novas redes sociais, julgo que tudo o que vem para aumentar a comunicação entre as pessoas é uma mais-valia.
No entanto concordo com o Miguel Sousa Tavares, há pessoas que não sabem usar estas novas plataformas, e usam-nas para satisfazer os seus instintos mais selvagens, nem que para isso tenha de ser exposta a privacidade. Que estranha forma de vida, de facto...
Beijinhos para ti e um prémio no meu blogue. Justo! :)
"há pessoas que não sabem usar estas novas plataformas, e usam-nas para satisfazer os seus instintos mais selvagens, nem que para isso tenha de ser exposta a privacidade"
É ISSO MESMO, GONÇALO!!! Que grande verdade essa. O mais triste ainda é quando acabam por expor outras pessoas que apenas querem estar em paz :(
Mas há um belo dia em que começam a ver a realidade. As amizades nessas redes sociais é como o pó, parece pertencer ao nosso corpo mas uma leve brisa leva-o quase todo, só restando aqueles que têm realmente substância.
Beijoca.
E a solidão às vezes sabe tão bem!
Rafeiro Pefumado:
Obrigado pela visita ao Maktub!
Que restem as amaizades que realmente têm substância, pois essas é que importam.
Hyndra:
A solidação voluntária sabe bem e é para mim imprescindivél, (em certos momentos)...
Beijinhos
Enviar um comentário