para estimular o viajante a descobrir
o que existe além da próxima curva.
Paulo Coelho
Depois de algum tempo, aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais.
2 comentários:
Olá :)
Curiosa esta frase do Paulo Coelho.
Só conheço um livro - O Alquimista - que gostei bastante diga-se, e estimula-nos bastante a descobrir o que está para lá da próxima curva.
O problema coloca-se quando a seguir existe outra curva, e outra e outra..
O que diria o Paulo Coelho disto?
Bjs
Olá
Já li alguns livros de Paulo coelho e só não gostei de um deles (Verónica decide Morrer), talvez porque chego á conclusão que não sou eu q tenho que eleger o que vou ler… Os livros são como as pessoas, aparecem casualmente e na altura certa, permanecendo ou não, deixam marcas….
O Alquimista, foi um dos meus preferidos. Não só pela viagem que me proporcionou, mas por tudo o que mês fez sentir naquele momento da vida… Se o lesse agora, estou certa que não teria tanto sentido, quanto teve… mas isso são estados de espírito, que nos fazem estar mais receptivos a esse tipo de informação.
Quanto á questão que colocas, não tenho duvidas que o Paulo Coelho saberia responder muito bem a esta interrogação. Penso que até originava um bom livro “Para lá próxima Curva”… Vou enviar um email ao Paulito, com a sugestão!!!
“O problema coloca-se quando a seguir existe outra curva, e outra e outra…”
“O que diria o Paulo Coelho disto?”
Na minha opinião, a vida é assim mesmo – um caminho sinuoso até ao final do percurso. O segredo (penso eu), Está em aceitar que é assim. E que de nada vale nos lamentar-mos. Há quem o faça e por isso se fala tanto em stress…! Mas o mais simples será contemplarmos o caminho, apreciarmos cada detalha-lhe, antes de chegarmos á próxima curva.
Acredito que nem sempre é possível vivermos tão “de bem” com a realidade, que por vezes é dura, mesmo! Mas se soubermos aceitar a realidade, a “bagagem” fica mais rica em ferramentas úteis para a próxima queda. A escolha é nossa. Podemos ficar aterrados no meio do chão, olhando para a próxima curva como uma barreira intransponível. Ou seguimos em frente, por mais que a razão nos teime em “fazer rasteiras”.
E para além da próxima curva, tem que haver SEMPRE alguma coisa boa.
Se soubermos: Aceitar, desfrutar, Sorrir, Amar, Dar, Receber...até escalamos o Everest se for preciso! :)
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